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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

DIFERENÇAS ENTRE CAULE E RAIZ

Raíz
Caule
Diferenças Embrionárias
1) Com coifa
1) Sem coifa
2) Sem gemas terminais e laterais
2) Com gemas terminais e laterais
3) Com região de pêlos absorventes
3) Sem região de pêlos absorventes
4) Sem folhas, flores e frutos
4) Com folhas, flores e frutos
5) Corpo sem divisão em nós e entrenós
5) Corpo com divisão de nós e entrenós
6) Com radicelas de origem endógena
6) Com ramos de origem exógena (nas gemas axilares)
Diferenças Fisiológicas
1) Absorção da seiva
1) Condução da seiva
2) Crescimento subterminal
2) Crescimento terminal
3) Geotropismo positivo
3) Geotropismo negativo
4) Raro fotossintetizantes
4) Fotossintetizantes ou não
5) Fototropismo negativo
5) Fototropismo positivo
6) Responsável pela fixação da planta ao solo
6) Responsável pela sustentação de todos os elementos provenientes da gêmula

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

PLANTA – CLASSIFICAÇÃO QUANTO À LONGEVIDADE E AO SEXO

QUANTO À LONGEVIDADE:
Anual: planta que gemina, cresce, floresce, frutifica e morre no período de ate um ano. Ex: milho, botão-de-ouro, feijão;
Milho

Bianual: planta que completa o seu ciclo de vida num período além de um ano, mas sem passar de dois anos;
Perene: planta que perdura por mais de dois anos. Ex.: árvores, bromélias, orquídeas.
Bromélia

QUANTO AO SEXO:
 Monóica: planta que tem flores unissexuais, masculinas e femininas, sobre o mesmo individuo. Ex.: mamona, milho;
Mamona

Dióica: planta que tem flores unissexuais masculinas em um indivíduo e flores femininas em outro indivíduo. Ex.: tamareira;
Tamareira
Hermafrodita: planta que só tem flores hermafroditas sobre o mesmo indivíduo. Ex.: laranjeira;
Laranjeira 
Polígama: planta que tem flores unissexuais e hermafroditas sobre o mesmo indivíduo. Ex.: margarida.
Margarida
NOTA:
Vivaz: há a tendência de se chamar vivaz (e não perene) a planta que tem órgãos aéreos anuais, dotadas de rizomas, tubérculos, bulbos etc. Ex.: dália
Dália 

terça-feira, 13 de setembro de 2011

ÓRGÃOS REPRODUTORES HUMANOS

Cada sexo possui órgãos sexuais, ou reprodutores, que produzem e transmitem as células germinativas ou gametas a partir das glândulas sexuais ou gônadas. O órgão sexual no indivíduo do sexo masculino, o pênis, deposita os espermatozóides, produzidos pelos testículos, no trato genital feminino. No indivíduo do sexo feminino a vagina é o receptáculo para os espermatozóides e o útero nutre o embrião até o nascimento.

Órgãos reprodutores na mulher

Os óvulos (células germinativas femininas) são produzidos por dois ovários  de conformação ovóide localizados na parte superior da cavidade pélvica, um de cada lado do útero. Quando liberado pelo ovário na ovulação, o ovócito secundário, freqüentemente chamado de ovulo, passa para uma das duas tubas uterinas em forma de trombeta. Essas tubas abrem-se no útero, em forma de pêra, que guarda e nutre o embrião e o feto até o nascimento.
Estrutura do útero. O útero é um órgão de parede espessa e em forma de pêra. Varia consideravelmente de tamanho, mas normalmente tem de 7 a 8 cm de comprimento, 5 a 7 cm de largura na parte superior, e de 2 a 3 cm de espessura.
O útero consiste de duas partes principais, o corpo e o cérvice. O fundo é a parte arredondada superior do corpo uterino.
A parede do corpo do útero consiste de três camadas:
1.      Perimétrio: camada externa bem fina de peritônio;
2.      Miométrio: camada espessa de músculo liso;
3.      Endométrio: camada interna fina de revestimento.
A vagina. A vagina é um tubo muscular que passa para o exterior vindo da extremidade inferior do útero, denominada cérvice. A vagina é o órgão feminino que recebe o órgão masculino ou pênis durante a relação sexual. Serve também como receptáculo temporário para os espermatozóides antes que estes iniciem sua passagem pelo útero e pelas tubas uterinas.
Os órgãos sexuais externos. A genitália externa ou órgãos sexuais da mulher são conhecidos coletivamente como vulva ou pudendo. Duas dobras externas de pele, denominadas grandes lábios, ocultam a abertura da vagina. Dentro destas dobras existem duas outras dobras menores de membrana mucosa denominadas pequenos lábios.
O clitóris esta na junção dessas dobras; é um pequeno órgão erétil. A vagina e a uretra abrem-se para uma cavidade conhecida como vestíbulo (a fenda entre os pequenos lábios). O clitóris é o equivalente morfológico do pênis. É importante no estimulo sexual da mulher.

Órgãos reprodutores masculinos

O sistema reprodutor masculino inclui os testículos, o epidídimo, o duto deferente, a próstata, as vesículas seminais as glândulas bulbouretrais, os ductos ejaculatórios, a uretra e o escroto.
Os espermatozóides (células germinativas masculinas) são produzidos nos testículos, duas glândulas ovais suspensas no escroto, uma bolsa frouxa de pele. Cada testículo consiste de túbulos seminíferos altamente espiralados que produzem os espermatozóides. Os espermatozóides passam por um tubo único e enrolado de forma complexa, o epidídimo, onde ficam armazenados. Os espermatozóides não estão maduros (isto é, capazes de fertilizar óvulos) quando deixam os testículos. Leva alguns dias para que amadureçam no epidídimo, localizado ao lado dos testículos no interior do escroto.
Da extremidade inferior do epidídimo, um tubo reto e comprido, o duto deferente conduz os espermatozóides do epidídimo ao duto ejaculatório. O duto deferente passa do escroto para o canal inguinal até a cavidade abdominal. Desce então até a pelve, onde se funde com o duto da vesícula seminal para formal o duto ejaculatório, que termina na uretra.
A uretra é um tubo que vai da bexiga até o exterior do corpo; sua parte esponjosa corre pelo pênis. Dentro do pênis, a uretra é rodeada por três colunas de tecido esponjoso erétil. Durante o estimulo sexual, este tecido torna-se cheio de sangue sob uma pressão aumentada. Isto faz com que o pênis fique ereto e, portanto, capaz de penetrar na vagina. A ejaculação de sêmen (espermatozóides misturados com liquido seminal produzidos por varias glândulas, como por exemplo, as vesículas seminais e a próstata), ocorre com a estimulação do pênis.
Conseqüentemente, a uretra transporta urina e sêmen, mas não ao mesmo tempo. A urina não consegue passar durante o estimulo sexual.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

IRARA

IRARA
Eira barbara


Foto: Germano Woehl Jr.

Zôo de Pomerode (SC), janeiro 2004.


AMEAÇAS:
Eliminação da espécie por apicultores, porque ela eventualmente pode procurar mel numa colméia ou outra. Se a caixa de madeira que abriga a colméia for mal construída ou mal conservada, ela faz um buraco e entra nas colméias, segundo o relato de apicultores.
Com a expansão da apicultura que invade o hábitat da espécie, a Irara vem sendo exterminada pela falta de consciência de alguns apicultores que matam de forma cruel e impiedosa, exterminando-a até em áreas bem preservadas. Para matá-la esses apicultores colocam ovos de galinha envenenados juntos às colméias. Além disso, o desmatamento das últimas áreas de floresta contribui no seu desaparecimento.

DESCRIÇÃO:
Atinge um comprimento de 92cm a 1,17m com a cauda, pesa de 3 a 7 kg. Possui corpo alongado, cabeça larga com orelhas pequenas e arredondadas, pescoço longo e o focinho é curto possuindo longas cerdas, como se fosse um bigode.
Os membros traseiros e dianteiros são curtos com os pés e mãos tendo unhas grandes, fortes e não retráteis. Cauda longa e peluda. Os pêlos do corpo são curtos e grossos. Há muita variação quanto à coloração. Possui glândula odorífera que exala um cheiro muito desagradável. O filhote, ao nascer, é inteiramente preto; às vezes apresenta mancha esbranquiçada no peito.

ALIMENTAÇÃO:
Alimenta-se de médios e pequenos animais como ratos, gambá, cuíca, pássaros e insetos como lagartas, grilos, besouros, cigarras etc. Come também ovos de pássaros e frutos encontrados na floresta.
Gosta muito de mel, fato este que faz receber o nome vulgar de “papa-mel”, aliás, o termo “irara” vem da língua tupi “i’rá = mel + rá = tomar”. Por esse motivo é perseguida por alguns apicultores, conforme relatado acima (no quadro “ameaças”).

REPRODUÇÃO: Atinge maturidade sexual aos 2 anos de idade. O período de gestação varia entre 63 e 68 dias. Tem de 2 a 4 filhotes.

OBSERVAÇÕES:
Vive em matas (primárias e secundárias) e anda tanto no solo, como sobre as árvores. Apesar de ter hábitos noturnos e diurnos, fica mais ativa nas horas crepusculares. Durante o dia, permanece escondida em tocas cavadas por outros mamíferos, ou em ocos de árvores. Corre e nada bem.
Ao ser importunada, desloca-se pelo chão por entre a vegetação, ou sobe nas árvores pulando de galho em galho por longas distâncias. A substância liberada pela glândula odorífera é usada contra os predadores.
Quase sempre solitária, pode andar aos pares ou em pequenos grupos familiares. Para pegar o mel enfia o focinho no buraco da árvore. Se não consegue chegar ao mel desta forma, utiliza as patas para tirar pedaços do tronco até achá-lo. 

PERERECA-ARAPONGA

PERERECA-ARAPONGA
Hypsiboas albomarginatus

Foto: Germano Woehl Jr.
Local: RPPN Santuário Rã-bugio - Guaramirim SC
Data: Jan/1998


TAMANHO:
 51 mm (macho); 60 mm (fêmea)

OCORRÊNCIA: Mata Atlântica do Estado de Santa Catarina até o Rio Grande do Norte.

Foi classificada pelo zoólogo alemão J.B. von Spix, em 1824, durante a famosa expedição do naturalista austríaco Karl Friedrich P. von Martius. Tem hábitos noturnos. Vive nas copas das árvores. Durante o dia, dorme escondida no meio das folhas.

Sua coloração verde, que se altera durante o dia (fica verde-claro sem as pintas pretas que aparecem nesta foto), é uma camuflagem perfeita para proteger-se contra os predadores. Os machos dessa espécie coaxam em coro, com alta intensidade. O coaxar é semelhante ao canto de uma araponga. 

quarta-feira, 15 de junho de 2011

China tem surto de espécie primitiva de água-viva

Uma espécie primitiva de água-viva foi encontrada em grande número em um lago no leste da China.
Os cientistas que fizeram a descoberta disseram que os animais podem ser consideradas um verdadeiro fóssil vivo.
Acredita-se que esse tipo de água-viva tenha surgido no planeta há milhões de anos, antes mesmo dos dinossauros.
A descoberta vai ser muito importante para pesquisas sobre evolução, por causa dos genes únicos das águas-vivas.
Por serem extremamente frágeis, o governo local criou uma força-tarefa para monitorar e proteger as criaturas.

WWF: Várias das 600 espécies descobertas em 10 anos no Madagascar estão ameaçadas

Mal conhecidas dos cientistas, novas espécies descobertas em uma década de pesquisa em Madagascar já estão sob risco de extinção, alertou a organização ambiental WWF em um novo relatório.
Segundo a ONG, entre 1999 e 2010 foram descobertas 615 espécies de animais - quase uma a cada semana.
O balanço inclui 385 plantas, 69 anfíbios, 61 répteis, 42 invertebrados, 41 mamíferos e 17 peixes.
Entre as novas espécies está uma lagartixa que chamou a atenção dos cientistas pela sua capacidade de mudar de cor.
O animal tem uma coloração cinzenta e levemente marrom semelhante à da copa das árvores - o que lhe protege da visão de predadores - mas fica azul na época do acasalamento.
Desde 1999, a ilha no sudeste africano colaborou com 11 novas espécies de camaleões - entre as quais o Furcifer timoni, de um verde vibrante e pontos vermelhos e azuis na cabeça.
O camaleão vive nas florestas tropicais isoladas de Montagne d'Ambre, a 850 metros acima do nível do mar.
Outros animais incluem cobras, rãs e um lêmure que é considerado o menor primata do mundo. Tem apenas 10 cm de comprimento e pesa 30 gramas.
'Este relatório sublinha o caráter único e insubstituível dos ecossistemas existentes em Madagascar', disse o conselheiro de conservação o WWF britânico, Mark Wright.
Entretanto, lamentou o cientista, as novas espécies mal passaram a figurar nos livros de ciência e já estão ameaçadas.
Entre as ameaças a ONG destaca o desmatamento e a perda de ecossistemas. Mais de um milhão de hectares de mata foram derrubados e a extração ilegal de madeira voltou a subir.
Após um golpe de Estado em 2009, o país sofreu com a dificuldade de patrulhar inúmeros parques naturais, que ficaram a mercê de contrabandistas de madeira.
'Estamos trabalhando para estabelecer uma rede de áreas protegidas na ilha e para promover alternativas de renda sustentáveis, o que ajudaria as pessoas em Madagascar a viver em harmonia com a riqueza natural ao seu redor.'

Concurso premia as melhores fotos da vida selvagem

Foto de águia pescando vence concurso global de imagens da vida selvagem

O Museu Smithsonian de História Natural, em Washington (EUA), está exibindo até 25 de setembro as fotos vencedoras do concurso anual Windland Smith Rice International Awards da revista Nature's Best Photography, que escolhe as melhores imagens da vida selvagem ao redor do mundo.
O concurso recebeu mais de 20 mil inscrições, de imagens que capturam momentos únicos da vida selvagem em 56 países.
As fotografias capturam cenas do cotidiano de animais em florestas, geleiras, planícies, montanhas e oceanos de todo o mundo.
A imagem vencedora do Grande Prêmio, do fotógrafo escocês Peter Cairns, mostra uma águia-pescadora em ação na Finlândia.
Segundo o museu, o concurso almeja "reconhecer a paixão e a dedicação de fotógrafos da natureza".
Um júri formado por três profissionais escolheu as 147 melhores fotografias em 19 categorias, que incluem "Zoológicos e Aquários" e "Pessoas na natureza".
"A cada ano as imagens enviadas para a competição continuam a nos surpreender e impressionar. Na medida em que a tecnologia digital evolui, melhora também a qualidade das imagens produzidas", diz Steve Freligh, fundador da revista Nature's Best Photography e presidente do comitê da premiação.
As imagens escolhidas ficarão em exibição até setembro no museu Smithsonian.
  • Ir para a primeira imagem


  • terça-feira, 14 de junho de 2011

    Biólogo descobre a menor cobra do mundo

    A menor cobra do mundo com apenas 10 cm de comprimento foi encontrada sob uma pedra na ilha caribenha de Barbados.
    A nova espécie foi chamada de Leptotyphlops carlae e é menor do que todas as demais 3.100 espécies conhecidas de cobras, de acordo com o biólogo Blair Hedges, da Universidade Estadual da Pennsylvania, que também ajudou também a encontrar o menor sapo e o menor lagarto do mundo.
    A pequenina cobra se alimenta de cupins e larvas de cupins e foi encontrada em 2006. A descoberta de Blair foram publicadas na revista científica Zootaxa, no domingo.
    A maior cobra do mundo é a píton reticulada (Python reticulatus) da Ásia, que pode chega a 10m de comprimento.
    As cobras existem desde a época dos dinossauros. O fóssil de cobra mais antigo conhecido foi datado com 100 milhões de anos. E as primeiras cobras, que se pensa que evoluíram dos lagartos, de fato tinham membros bem pequenos.
    Blair pensa que a nova espécie está próxima do tamanho mínimo de cobra que pode existir. Ela bota um único ovo por vez e ele toma grande parte do corpo da mãe, segundo ele.

    Mares sinteticos

    http://adrianabiobiologia.blogspot.com/2010/05/mares-sinteticos.html

    Agua na Lua

    http://adrianabiobiologia.blogspot.com/2011/05/lua-pode-conter-tanta-agua-quanto-terra.html

    domingo, 15 de maio de 2011

    Repteis Brasileiros Ameaçados de Extinção


    Classe Reptilia

    1.      Corallus cropanii (Hoge, 1953)
    Nome popular: Jibóia-de-Cropan
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: SP

    2.      Dipsas albifrons cavalheiroi (Hoge, 1950)
    Nome popular: Dormideira-da-Queimada-Grande
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: SP

    3.      Placosoma cipoense (Cunha, 1966)
    Nome popular: Lagartinho-do-Cipó
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: MG

    4.      Liolaemus lutzae (Mertens, 1938)
    Nome popular: Lagartixa-da-areia
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: RJ

    5.      Bothrops alcatraz (Marques, Martins & Sazima, 2002)
    Nome popular: Jararaca-de-Alcatrazes
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: SP

    6.      Bothrops insularis (Amaral, 1922)
    Nome popular: Jararaca-ilhoa
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: SP

    7.      Bothrops pirajai (Amaral, 1923)
    Nome popular: Jararaca
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: BA

    8.      Phrynops hogei (Mertens, 1967)
    Nome popular: Cágado, cágado-de-Hoge, cágado de Hoge
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: ES, MG, RJ

    9.      Eretmochelys imbricata (Linnaeus, 1766)
    Nome popular: Tartaruga-de-pente
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: AL, BA, ES, PE, RJ, RN, SE, SP

    10.  Lepidochelys olivacea (Eschscholtz, 1829)
    Nome popular: Tartaruga-oliva
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: AL, BA, CE, ES, PE, PR, RJ, RN, SE, SP

    11.  Dermochelys coriácea (Linnaeus, 1766)
    Nome popular: Tartaruga-de-couro
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: AL, BA, CE, ES, MA, PE, PR, RJ, RS, SC, SP

    Mamiferos Brasilerios Ameaçados de Extinção


    Classe Mammalia

    1.      Eubalaena australis (Desmoulins, 1822)
    Nome popular: Baleia-franca-do-sul, baleia-franca, baleia-franca-austral
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: BA, PR, RS, SC

    2.      Balaenoptera musculus (Linnaeus, 1758)
    Nome popular: Baleia-azul
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: PB, RJ, RS

    3.      Balaenoptera physalus (Linnaeus, 1758)
    Nome popular: Baleia-fin
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF:

    4.      Pontoporia blainvillei (Gervais & d'Orbigny, 1844)
    Nome popular: Toninha, cachimbo, botoamarelo, franciscana
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: ES, PR, RJ, RS, SC, SP

    5.      Caluromysiops irrupta (Sanborn, 1951)
    Nome popular: Cuíca-de-colete
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: RO

    6.      Alouatta belzebul ululata (Elliot, 1912)
    Nome popular: Guariba-de-mãos-ruivas
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: MA

    7.      Alouatta guariba guariba (Humboldt, 1812)
    Nome popular: Bugio, barbado
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: BA, MG

    8.      Ateles marginatus (É. Geoffroy, 1809)
    Nome popular: Coatá
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: PA

    9.      Brachyteles arachnoides (É. Geoffroy, 1806)
    Nome popular: Muriqui, mono-carvoeiro
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: PR, RJ, SP

    10.  Brachyteles hypoxanthus (Kuhl, 1820)
    Nome popular: Muriqui
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: BA, ES, MG

    11.  Callithrix flaviceps (Thomas, 1903)
    Nome popular: Sagui-da-serra
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: ES, MG

    12.  Leontopithecus caissara (Lorini & Persson, 1990)
    Nome popular: Mico-leão-de-cara-preta
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: PR, SP

    13.  Leontopithecus chrysomelas (Kuhl, 1820)
    Nome popular: Mico-leão-de-cara-dourada
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: BA, MG

    14.  Leontopithecus chrysopygus (Mikan, 1823)
    Nome popular: Mico-leão-preto
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: SP

    15.  Leontopithecus rosalia (Linnaeus, 1766)
    Nome popular: Mico-leão-dourado
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF : RJ

    16.  Saguinus bicolor (Spix, 1823)
    Nome popular: Sagui-de-duas-cores
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: AM

    17.  Cebus kaapori (Queiroz, 1982)
    Nome popular: Macaco-caiarara
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF : MA, PA

    18.  Cebus xanthosternos (Wied-Neuwied, 1826)
    Nome popular: Macaco-prego-de-peitoamarelo
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: BA, MG, SE

    19.  Callicebus barbarabrownae (Hershkovitz,1990)
    Nome popular: Guigó
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: BA, SE

    20.  Callicebus coimbrai (Kobayashi & Langguth, 1999)
    Nome popular: Guigó-de-Coimbra-Filho
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: SE

    21.  Chiropotes satanas (Hoffmannsegg, 1807)
    Nome popular: Cuxiú-preto
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: MA, PA

    22.  Carterodon sulcidens (Lund, 1841)
    Nome popular: Rato-de-espinho
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: MS, MG, DF

    23.  Phyllomys brasiliensis (Lund, 1840)
    Nome popular: Rato-da-árvore
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: MG

    24.  Phyllomys thomasi (Ihering, 1897)
    Nome popular: Rato-da-árvore
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: SP

    25.  Phyllomys unicolor (Wagner, 1842)
    Nome popular: Rato-da-árvore
    Categoria de ameaça:
    Criticamente em perigo
    UF: BA
    26.  Juscelinomys candango (Moojen, 1965)
    Nome popular: Rato-candango
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: DF

    27.  Kunsia fronto (Winge, 1887)
    Nome popular: Rato-do-mato
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: MG, DF

    28.  Wilfredomys oenax (Thomas, 1928)
    Nome popular: Rato-do-mato
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: PR, RS, SC

    29.  Trichechus manatus (Linnaeus, 1758)
    Nome popular: Peixe-boi-marinho
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: AL, AP, CE, MA, PA, PB, PE, PI, RN

    Onychophoros Brasileiros Ameaçados de Extinção


    Classe Onychophora

    1.      Peripatus acacioi (Marcus & Marcus, 1955)
    Nome popular: Onicóforo
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: MG

    Oligochaetos Brasileiros Amewaçados de Extinção


    Classe Oligochaeta

    1.      Fimoscolex sporadochaetus (Michaelsen,1918)
    Nome popular: Minhoca-branca
    Categoria de ameaça: Extinta
    UF: MG

    2.      Rhinodrilus alatus (Righi, 1971)
    Nome popular: Minhocuçu
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: MG

    3.      Rhinodrilus fafner (Michaelsen, 1918)
    Nome popular: Minhocuçu, Minhocagigante
    Categoria de ameaça: Extinta
    UF: MG

    Insetos Brasileiros Ameaçados de Extinção


    Classe Insecta

    1.      Dichotomius schiffleri (Vaz de Mello, Louzada & Gavino, 2001)
    Nome popular: Besouro-rola-bosta
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: ES

    2.      Perissophlebiodes flinti (Savage, 1982)
    Nome popular: Siriruia
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: RJ

    3.      Exomalopsis (Phanomalopsis) atlantica (Silveira, 1996)
    Nome popular: Abelha
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: SP

    4.      Simopelta minima (Brandão, 1989)
    Nome popular: Formiga
    Categoria de ameaça: Extinta
    UF: BA

    5.      Drephalys miersi (Mielke, 1968)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: PR, SC

    6.      Drephalys mourei (Mielke, 1968)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: RJ, SC

    7.      Pseudocroniades machaon seabrai (Mielke, 1995)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: RJ

    8.      Turmada camposa (Plötz, 1886)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: RJ

    9.      Magnastigma Julia (Nicolay, 1977)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: DF, MG

    10.  Actinote zikani (D'Almeida, 1951)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: SP

    11.  Caenoptychia boulleti (Le Cerf, 1919)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: ES, RJ, RS, SP

    12.  Dasyophthalma delanira (Hewitson, 1862)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: RJ

    13.  Dasyophthalma geraensis (Rebel, 1922)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: MG, RJ, SP

    14.  Dasyophthalma vertebralis (Butler, 1869)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: ES, MG

    15.  Doxocopa zalmunna (Butler, 1869)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: RJ, SP

    16.  Eresia erysice erysice (Geyer, 1832)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: BA

    17.  Grasseia menelaus eberti (Weber, 1963)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: PB, PE

    18.  Hyalyris fiammetta (Hewitson, 1852)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: ES, MG, RJ

    19.  Hyalyris leptalina  (C. Felder & R. Felder, 1865)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: ES, MG, RJ

    20.  Hypoleria fallens (Haensch, 1905)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: ES, MG, RJ

    21.  Melinaea mnasias thera (C. Felder & R. Felder, 1865)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: BA, RJ, SP

    22.  Narope guilhermei (Casagrande, 1989)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: RS, SC

    23.  Orobrassolis ornamentalis (Stichel, 1906)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: MG, PR, SP

    24.  Paititia neglecta (Lamas, 1979)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: AC

    25.  Pampasatyrus gyrtone (Berg, 1877)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: RJ, SP

    26.  Pessonia epistrophus nikolajewna (Weber, 1951)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: AL, PB

    27.  Pseudocercyonis glaucope boenninghausi (Foetterle, 1902)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: MG, RJ, SP

    28.  Scada karschina delicata (Talbot, 1932)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: PE

    29.  Eurytides iphitas (Hübner, 1821)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: ES, RJ

    30.  Heraclides himeros baia (Rothschild & Jordan, 1906)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: BA, GO

    31.  Heraclides himeros himeros (Hopffer, 1865)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: ES, MG, RJ

    32.  Mimoides lysithous harrisianus (Swainson,1822)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: RJ

    33.  Parides ascanius (Cramer, 1775)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: RJ

    34.  Parides panthonus castilhoi (D' Almeida, 1967)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: SP

    35.  Charonias theano theano(Boisduval, 1836)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: MG, PR, SC, SP

    36.  Hesperocharis emeris emeris (Boisduval,1836)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: PR, RJ, SP

    37.  Perrhybris flava (Oberthür, 1896)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: BA, ES

    38.  Eucorna sanarita (Schaus, 1902)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: RJ, SP

    39.  Euselasia eberti (Callaghan, 1999)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: SP

    40.  Nirodia belphegor (Westwood, 1851)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: MG

    41.  Panara ovifera (Seitz, 1916)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Criticamente e perigo
    UF: RJ

    42.  Petrocerus catiena (Hewitson, 1875)
    Nome popular: Borboleta
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: ES, RJ

    43.  Dirphia monticola (Zerny, 1923)
    Nome popular: Mariposa
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: RJ

    44.  Acanthagrion taxaensis (Santos, 1965)
    Nome popular: Libélula
    Categoria de ameaça: Extinta
    UF: RJ

    45.  Leptagrion acutum (Santos, 1961)
    Nome popular: Libélula
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: ES

    46.  Praeviogomphus proprius (Belle, 1995)
    Nome popular: Libélula
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: RJ

    47.  Heteragrion obsoletum (Selys, 1886)
    Nome popular: Libélula
    Categoria de ameaça: Em perigo
    UF: MG

    48.  Mecistogaster pronoti (Sjöstedt, 1918)
    Nome popular: Libélula
    Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
    UF: ES